Utensílios – máquina de gelados

Foto retirada do site da Krups

Gelados. Com origem estimada no reino Persa que num jeito gourmet elevado ao cubo, criou uma sobremesa à base de sumo de uva que era colocado sobre gelo e posteriormente consumido. Podem achar estranho mas guardavam o gelo no subsolo para conseguirem utiliza-lo na época de calor. A mais famosa marca histórica sobre os gelados remonta ao imperador romano Nero que “importava” gelo das montanhas para seu gáudio, misturando-o com fruta, mel e frutos secos. Contudo, os primeiros a criar de raiz uma mistura que funcionasse como gelado foram os chineses, e os árabes os primeiros a utilizar o leite e os seus derivados como a base principal do gelado.

Quem já leu a saga de posts sobre Barcelona sabe que adoro gelados. Gosto de uma imensidão de sabores, de marcas como a HäagenDazs, a Ben & Jerry’s (lamento profundamente o desaparecimento do sabor Cherry Garcia em Portugal, provavelmente o melhor gelado de grande produção que conheço) até à Olá, passando pelas gelatarias artesanais como a Santini ou a Sincelo. Gosto de gelados e pronto. Mas, a minha eleição serão sempre os artesanais de estilo italiano e francês. Texturas cremosas, cores vivas, temperatura correcta e sabor bem definido são características essenciais seja um tradicional gelado ou um sorbet.

Isto para dizer que podemos fazer deliciosos gelados em casa, para isso, basta termos uma sorveteira e alguma criatividade. Uso uma sorveteira Krups que me foi oferecida pela Cíntia e nos últimos 2 anos tem trabalhado imenso sem nunca reclamar. Não sendo equipada com refrigeração automática como as máquinas mais caras, é um máquina que consegue produzir um gelado com excelente textura pelo preço de 60 a 70€ no El Corte inglês ou na Nortel.

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