Como vos referi no artigo anterior (ver) viajamos por três regiões de Bali – Ubud, Ungasan (na Península de Bukit) e Seminyak. Por isso, este Top 20 terá essencialmente locais a visitar ou atividades a fazer nestas ou próximo destas zonas.
Como já disse, foram apenas 5 dias em Bali, e infelizmente tivemos de deixar alguns destes locais para uma próxima visita!
Esta zona é considerada o centro cultural de Bali. Uma região no centro da ilha cercada de casas preenchidas por pequenos altares com oferendas, mercados, templos, floresta e campos de arroz.
A serenidade da sua beleza contrasta com a confusão de algumas das suas ruas. Mas aqui a espiritualidade e a natureza são rainhas!
A partir de Ubud é possível visitar quase tudo na ilha de Bali, e sendo um ponto tão importante, faz com que a maioria dos viajantes fiquem instalados nesta região e façam tudo a partir dela.
Percam o máximo de dias que puderem nesta região.
Pelas ruas de Ubud sentem-se os olhares da pureza Balinesa, cheiram-se os incensos das múltiplas oferendas ao deuses, e observam-se as celebrações espirituais.
É o local dos artesãos e cultivadores de arroz.
É o local onde nos perdemos na beleza da serenidade mesmo quando a multidão se faz ouvir bem alto.
Os habitantes ostentam as suas vestes, os seus sarongs brilhantes e coloridos e fazem-nos sentir numa constante cerimónia.
Tudo é diferente em Ubud, aqui respira-se a verdadeira essência de Bali.
Ubud é relativamente fácil de percorrer a pé, tem uma rua principal, a Jalan Raya Ubud que corta Ubud de este a Oeste, e que se cruza com a Jalan Raya Forest que segue para sul e que faz o caminho da Floresta dos Macacos.
– O que visitar em Ubud (e que dá para ver/fazer a pé):
1º – Santuário da Floresta dos Macacos
Um verdadeiro santuário dos macacos e que prometia ser dos locais mais mágicos desta viagem a Bali. E assim foi!
Uma floresta em que os macacos são reis, onde ostentam as suas caudas e pedem (ou exigem e roubam!) comida a quem por lá passa.
O complexo transmite uma paz e harmonia que são quase indescritíveis. Rodeado de natureza com o verde predominante e as cascatas em que os templos Hindus parecem ser as moradias de eleição dos macacos.
A missão do Santuário dos Macacos é a conversação de toda a área baseada no conceito de Tri Hita Karana – em que a paz e a liberdade só serão obtidas quando observados os três relacionamentos em harmonia: 1. Os Deuses abençoam a vida, a natureza e o seu conteúdo; 2. A natureza oferece o sustento para as necessidades dos seres humanos; 3. Os humanos têm a obrigação de organizar uma estrutura de vilas para construir templos, realizar cerimónias, fazer oferendas e resolver os seus problemas em conjunto.
Os macacos correspondem ao Deus Hanuman na religião Hinduista, o rei dos macacos que emprestou a sua agilidade, a sua velocidade e a sua força a Rama para ajudar a salvar Sita de Ravana. Este pediu em troca que pudesse viver enquanto os homens se lembrassem de Rama. Assim, Hanuman tornou-se imortal. Simbolicamente, o macaco é a Ciência Superior, a Lógica Superior, que possibilita “medir o mundo”, medir a Grande Obra.
A entrada no complexo custa 40mil rupias – aproximadamente 3€.
Horários: das 8h30 às 18h (ultima entrada às 17h30).
Dicas:
– Não se ponham a alimentar os macacos ou a tentar chegar até eles como se os fossem domesticar! Isso não vai acontecer e arriscam-se a receber uma mordida bem agressiva.
– Os macacos estão no habitat deles, são eles que mandam, respeitem-nos.
– Não levem sacos com comida, eles vão cheirar e vão atacar-vos para a tentar roubar.
– Há pessoas a vender bananas à entrada do complexo, não as comprem, não vão ter sossego a visita toda. Se o fizerem pelo menos atirem-nas para o chão, em vez de tentarem brincar com os macacos como se eles fossem crianças!
2º – Palácio Real
O símbolo da realeza de Ubud situa-se mesmo em frente ao Mercado, onde ainda hoje mora a família real, apesar de esta já não ter grande voto na matéria na governação da cidade! O complexo é constituído por uma série de belíssimos edifícios de arquitetura balinesa, que lhe dão o ar de templo sagrado. Pelos seus jardins erguem-se estátuas dos deuses, e um dos ex libris nesta visita é a possibilidade de assistir (paga-se, claro) a um espetáculo de Dança Balinesa, que acontece quase todos os dias ao fim da tarde.
3º Mercado de Ubud
O centro comercial de Ubud é um autêntico festim de negociatas! Basicamente vão encontrar um pouco de tudo à venda, comida, artesanato, vestuário, e coisas que não lembram a ninguém!
Os preços são fabulosos se vocês tiverem capacidade de negociar, se não, preparem-se para ser roubados!
O complexo é constituído por várias lojas, e há barriquinhas, ou uma espécie delas, espalhadas à volta das lojas. Todos vos vão tentar vender algo!
É um local fascinante para observar a cultura e a vida mais agitada dos balineses. Um local imperdível, sem dúvida.
Compramos fruta, compramos sarongs, e absorvemos a arte de negociar deste povo tão carismático!
A frase que fica no ouvido: “how much do you want to pay?”!
Horários: 8h às 18h
4º Café Lotus
Próximo ao Palácio Real está um dos mais mediáticos cafés/restaurantes de Ubud, o Café Lotus.
Este local icónico conta com mais de 30 anos a receber turistas de todo mundo e a acarinhar os seus habitantes.
Todo o local tem um ambiente mágico, desde os seus jardins com o mítico lago de lotus, até culminar no templo que lhe faz fronteira, o Pura Saraswati.
Um local para relaxar e desfrutar.
Aqui também se realizam espetáculos de Dança Balinesa ao fim da tarde, exceto às sextas-feiras – o bilhete é vendido em conjunto com o jantar, e só desta forma, por isso os preços variam de acordo com a distância do palco.
5º Pura Saraswati
Localizado bem no coração de Ubud, o templo da água é um dos templos mais facilmente acessíveis na região, que fica bem ao lado do Café Lotus.
O templo foi projetado por Gusti Nyoman Lempad, um dos arquitetos e artistas mais importantes de Ubud, e está repleto de esculturas artísticas que cobrem o templo em honra de Saraswati, a deusa do conhecimento e da arte, mas a sua principal atração é a lagoa pitoresca em frente ao templo, repleta de flor de lótus.
A entrada é gratuita.
6º Dança Balinesa
Uma das atividades imperdíveis em Ubud é assistir a um espetéculo de Dança Balinesa. Esta pode ser de vários tipos, todas igualmente fascinantes.
Podem fazê-lo como já referi no Palácio Real, no Café de Lotus e no Pura Saraswati. Em qualquer um deles irá valer a pena.
As vestimentas brilhantes, os sorrisos e os movimentos delicados fazem-nos esquecer do quotidiano e transportam-nos para outro mundo.
– O que visitar a partir de Ubud (próximo):
Aqui o ideal é contratarem os serviços dum motorista privado que vos levará a todos estes locais durante um dia inteiro e ainda executa a função de guia turístico, como referi no artigo anterior (ver).
7º – Pura Goa Gajah
O Templo Goa Gajah, também conhecido como Caverna do Elefante devido à enorme rocha cuja a entrada se assemelha a uma boca aberta de um qualquer animal ou figura mítica demoníaca (na minha opinião nada parecido com um elefante!), data do século IX.
Este foi dos templos que achei menos interessante. Ao lado da caverna podemos ver um altar em pedra esculpido com as três figuras da Santa Trindade (saber mais).
Próximo da capela existe uma belíssima fonte – talvez o mais interessante de todo o complexo.
A entrada no templo tem o valor de 15 mil Rupias – 1€.
Horários: 8h às 16h
7º Pura Gunung Kawi
Este templo, localizado a cerca de 15km de Ubud, foi um dos meus templos favoritos. Para percorrê-lo esperam-nos centenas de degraus, mas nada disso importa pois estes são adornados com paisagens mágicas de campos de arroz.
Este templo do século XI foi construído para o Rei Anak Wungsu e suas esposas e é composto por majestosos altares de pedra esculpidos numa falésia.
8º – Pura Tirtha Embul
Um dos templos mais importantes para o povo Balinês situa-se a cerca de 20km de Ubud na vila de Manukaya. Construído no século X este é um local de purificação do corpo e da mente.
Foi dos locais mais espirituais de toda a viagem. Aqui uma nascente de água que brota da terra purifica quem nela se banha.
Pode observar-se de perto a crença hinduísta de Bali ao mesmo tempo que nós mesmos sentimos necessidade de nos purificar.
É um local mágico, um local puro, um local com uma carga espiritual que vai além de quase tudo o que já vi ou senti.
A não perder!
A entrada tem o valor de 15 mil rupias – 1€
Horários: 9h Às 17h
9º – Tegalalang – Campos de Arroz
Nesta altura já se devem estar a questionar sobre o cartão postal de Bali! Certo? Os imponentes Campos de Arroz! Bem, só posso dizer-vos que eles são ainda mais incríveis ao vivo!
Visitamos os Campos de Arroz Tegalalang e deslumbramo-nos com a arquitetura da natureza. A sensação que temos é que o mundo assumiu uma série de escadas verdejantes que nos levam num caminho até ao céu.
A conjugação do verde dos campos com o azul do céu é digna de um dos mais belos quadros do mundo.
O arroz é a base da alimentação balinesa e faz parte da cultura local.
O cultivo é feito conforme rituais milenares, diretamente ligados à religião e à filosofia local.
O sistema de plantio e irrigação é conhecido como subak. O solo é recortado em camadas ou terraços para que a água fique acumulada em determinados pontos, mas flua, também, naturalmente do topo para a área mais baixa.
A ideia principal é cultivar o arroz criando um efeito de harmonia com os deuses, a natureza e os outros. Respeitando a base da filosofia balinesa Tri Hita Karana.
Podem observar os campos de longe ou percorrer os seus socalcos a pé e senti-los mais próximos ainda.
Outro campo de arroz que os locais garantem ser ainda mais idílico é o Jatiluwih.
10º – O Café – kopi Luwak
Sabiam que o café mais caro do mundo é produzido em Bali? Nem eu! E sabem como ele é produzido? Eu também não sabia, mas descobri!
Pois bem, o café mais caro do mundo chama-se Kopi Luwak e é produzido duma forma um tanto ao quanto peculiar!
Assim, a produção deste café é feita a partir dos grãos extraídos das fezes dos civetas (animal asiático da família dos mamíferos carnívoros) – sim, fezes, leram bem!
Eles escolhem os melhores grãos na altura de comer e só digerem a polpa, com a semente passando intacta pelo sistema digestivo, mas sofrendo a ação das bactérias e enzimas do estômago. O resultado são grãos que rendem um café muito mais saboroso e suave (dizem, não o cheguei a provar), e raro também: como são produzidos menos de 250 por ano, um quilo do grão chega a custar até mil dólares em locais como o Japão e a Europa.
Em Bali conseguem provar o café por um valor bem mais baixo!
11º – Lake Batur e Vulcão Batur
O lago Batur está localizado nos pés do vulcão Batur e do vulcão Agung, a cerca de 37km de Ubud e é o maior lago de Bali.
É, sem a mais pequena dúvida, um dos local a incluir num roteiro de Bali, a sua beleza é indescritível, e a sensação de liberdade é imperatória.
Aqui podem fazer duas coisas, uma é organizarem-se e marcar com antecedência uma caminhada ao longo do Vulcão Batur e experienciar a adrenalina de o subir, e ter uma visão avassaladora do seu topo.
Outra opção, e que pode ser conjugada com a primeira, é passearem no lago Batur e visitar uma das aldeias ao seu redor.
Uma das mais interessantes é a aldeia de Trunyan, e o seu cemitério sagrado “village of the dead”. Os balineses têm por hábito cremar os seus mortos, mas nesta aldeia segue-se uma tradição um bocadinho diferente!
Os corpos dos falecidos (que têm de ter sido casados e tido uma morte de causa natural) são levados numa canoa para este cemitério, onde são depois colocados numa zona de terra ao pé da colina e junto a uma árvore sagrada com mais de 1000 anos, que se diz ter a capacidade de absorver os cheiros dos corpos em decomposição, assim como a água do lago (razão pela qual não apresenta qualquer cheiro, apesar dos corpos ao ar livre).
É acessível por barco a partir das margens do Lago Batur.
12º – Pura Tegeh Koripan
Este templo, situado à beira da montanha Gunung Batur, é considerado o mais antigo de Bali. Para chegar até ele são centenas de degraus a subir, mas que compensam. Dizem ser um local bastante místico ao entardecer.
PENÍNSULA de BUKIT
Esta região no extremo sul de Bali, que quase parece separar-se da restante ilha, é uma das zonas que os surfistas escolhem para as suas aventuras.
Além de Uluwatu, na Península situam-se mais duas zonas principais, Ungasan (onde ficamos aquando da nossa estadia no incrível Banyan Tree Ungasan) e Pecatu. A península vai desde Jimbaran a Nusa Dua.
O que ver em Bukit:
13º – Pura Luhur Uluwatu
É um dos mais belos templos de Bali. Localiza-se na borda de um íngreme penhasco, com vista para uma praia paradisíaca, e foi construído assim estrategicamente para proteger a ilha dos espíritos do mar (considerados maus).
Assistir ao Kecak em Uluwatu:
Dança típica que se chama Kecak, uma manifestação religiosa e artística que representa o Ramayana, lenda Hindu em que o Deus macaco Hanuman salva o príncipe Rama do maligno Rei Ravana.
Nesta zona é necessário ter cuidado com os macacos, são agressivos, e podem roubar tudo o que virem!
14º – Praias
– Pandawa Beach – chamada de praia secreta, com areia branquinha e fina e com ambiente mais calmo. Segundo os locais, das melhores praias de Bali.
– Dreamland Beach – praia dos surfistas, muito bonita mas nada interessante para quem quer fazer praia mesmo (entrada paga – uns cêntimos apenas).
– Blue Point – a favorita dos surfistas (paga-se o acesso ao parque de estacionamento).
– Padang Pandang – praia para quem quer passar o dia a apanhar sol. Tem uma série de barraquinhas com comida de rua, e aluguer de espreguiçadeiras (praias do Eat, Pray, Love).
– Bigin – mais uma praia de areia branca. De difícil acesso mas que vale a pena (entrada paga – uns cêntimos apenas)
– Green Bowl Beach – um paraíso, recomendável para quem gosta de subir e descer degraus, tendo em conta que só tem acesso após centenas de degraus (paga-se o acesso ao parque de estacionamento).
– Nusa Dua – cheio de resorts de luxo, em que parte da praia principal e mais bem cuidada é de uso exclusivo dos hóspedes desses mesmo resorts.
Mas nesta região é imperdível o Nascer do Sol, ver os locais a apanhar estrelas do mar na praia e o Nusa Dua Art Market.
Há mais uma série de praias nesta península, estas são algumas delas. Explorem, umas vão amar outras nem por isso! Eu continuo a ser da opinião que Bali é muito mais do que um destino de praia, aliás, há destinos de praia bem mais paradisíacos que Bali.
SEMINYAK
Este é o local da animação, agitação, confusão e que nos dá a ideia que fomos para albufeira em vez de ir para Bali! Nada relacionado com a serenidade e espiritualidade de grande parte da ilha! Tem pontos imperdíveis, com praias badaladas, sem dúvida, mas não me conquistou, sinceramente. Mas felizmente, o Hotel Peppers Seminyak (ver artigo) fez esse trabalho!
Situa-se muito próximo da Península de Bukit, a Oeste desta.
15º – Tanah Lot
Um Templo ou santuário mágico que se traduz como “Terra no meio do Mar”. Ergue-se sozinho sobre uma escarpa na costa ocidental de Bali. Não vimos, mas dizem que o pôr do sol aqui é dos mais belos momentos da natureza.
16º – Sunsets em Seminyak
– Ku De Ta – Um dos locais mais badalados e imperdíveis de Seminyak, um restaurante, bar e um dos melhores Sunset´s da região.
– Potato Head Beach Club – Outros dos míticos restaurantes/bares mesmo em cima da praia e com uma carta recheada de cocktails que fazem a felicidade dos fins tarde quentes e animados.
– Mozaic Beach Club – da família do magnífico Mozaic em Ubud (ver artigo) surge este beach club onde a cozinha ocidental influenciada pelos sabores do sudeste asiático podem ser apreciados com a brisa do mar e os maravilhosos sunsets, num ambiente de festa e descontração.
A NORTE DE BALI
17º – Lovina Beach e Cascatas Gitgit
Lovina é conhecida como uma das praias mais tranquilas de Bali. Fica fora do caos, do boom turístico de Seminyak e Uluwatu, fora das praias com ondas cobiçadas por surfistas de todo o mundo.
É uma praia de águas calmas e areias escuras.
A praia apesar de tranquila não é paradísiaca e o ex libris desta praia é mesmo o passeio de barco para ver os golfinhos. Onde a beleza do momento é levada ao extremo quando isto acontece antes do nascer do sol. O passeio de barco (por pessoa) pode andar à volta dos 4€ por pessoa, se bem negociado! Muitas vezes os hotéis próximos desta zona oferecem este tipo de serviço.
Próximo da praia e descendo uma trilha por dentro da mata somos levados a Gitgit, uma cascata lindíssima com cerca de 35m de altura e que fica dentro de uma autêntica floresta tropical.
18º – Pura Ulun Danu
Ulun Danu ou o Templo do Lago, construído no século XVII, é um lugar com uma atmosfera muito especial. Há toda uma relação simbólica entre o templo e a água e este parece flutuar sobre o lago.
Situado às margens do Lago Bratan, nas montanhas próximas a Bedugul, Pura Ulun Danu impressiona pela sua bela arquitetura, e oferece-nos a riqueza da cultura e da espiritualidade balinesas.
A entrada no templo tem o valor de 30 mil rúpias – 2€.
PEQUENAS ILHAS PRÓXIMAS A BALI (a Este deste):
19º – Gili Islands
Bali é uma ilha vulcânica e absolutamente turística, isso significa que muitas das praias tem a areia bem escura ou são lotadas ou estão sujas (ou todas as opções juntas). Existem praias bonitas sim, mas o paraíso está um bocadinho mais ao lado, nas Gili Islands! Não fica longe de Bali e chega-se lá principalmente através de Pandang Bay (a Este de Ubud), através de barco numa viagem de cerca de 2h.
As ilhas Gili são 3 pequenas ilhas: Gili Trawangan (ou Gili T), Gili Meno e Gili Air. Elas ficam a noroeste de Lombok, ainda na Indonésia, e todas as praias tem areia branca e água em vários tons de azul, quente e com um aspeto paradisíaco.
Gili T é a maior das 3, e a mais próxima de Bali, com mais estrutura e cheia de opções de hospedagem para todos as bolsas e onde se encontra a agitação noturna.
A Gili Air, por sua vez, é a mais perto de Lombok, uma opção mais tranquila, também com boa estrutura e cheia de opções de hotéis e restaurantes, mas sem a loucura noturna de Gili T.
Já Gili Meno é a menos estruturada das 3, existem sim restaurantes e hospedagem, mas são mais escassos, porém é considerada a mais bonita de todas.
Se forem vários dias para Bali, reservem nem que sejam duas noites para este paraíso. Estabeleçam-se numa das ilhas mas viajem entre as três. Elas são bastante pequenas, por isso também as podem conhecer a pé. Outra das opções é fazerem snorkeling. Se não quiserem fazer nada, não façam, isto é simplesmente o paraíso! E aqui sim, as praias são perfeitas!
Onde Ficar
Banyan Tree Ungasan
Peppers Seminyak
Bisma Eight
Fotos: Flavors & Senses
Nota
Flavors & Senses em Bali com o apoio da Samsonite.
Este Artigo é o 2º de 2 artigos para o nosso Guia de Bali